Saúde e fiscalidade, as zonas cinzentas para os reformados

Saúde e fiscalidade, as zonas cinzentas para os reformados

Les retraités français qui s’installent à l’étranger représentent presque 10% du total des retraités. La plupart d’entre eux ne le font pas pour des raisons fiscales. En revanche, de nombreux retraités ayant travaillé en France reviennent dans leur pays d’origine. Une zone d’ombre demeure sur le montant de ces prestations retraites qui « manquent de fiabilité » selon la Cour des comptes,. d’autant plus vaste que ces dépenses ont augmenté de 1,7 milliard d’euros, soit une hausse de 35%, entre 2006 et 2015.

Se não tiver um seguro privado ou mutualista em França, perderá os seus direitos e, se apenas regressar para tratamento em França e planear partir novamente, o regime de seguro de doença negar-lhe-á os seus direitos à segurança social. É preciso ter em conta que o facto de ser um expatriado francês não significa que esteja coberto, mesmo no caso de problemas de saúde graves. Alguns expatriados tentam contornar a legislação porque não podem pagar, mas deixam as contas a cargo da coletividade... Isto é totalmente ilegal. Em geral, os reformados devem ponderar os custos e os benefícios da sua situação de expatriados.

Saúde, por um lado, regimes fiscais, por outro, menos impostos e um rendimento praticamente isento de impostos dos seus investimentos.

A saúde e o acesso aos cuidados de saúde são uma questão prioritária para os expatriados franceses reformados. Que factores devem ser tidos em conta?

O aspeto financeiro é uma questão importante. Em primeiro lugar, é necessário ter em conta o custo, que será necessariamente mais elevado, qualquer que seja a opção escolhida. Manter uma mutuelle em França, aderir à caisse des français de l'étranger ou subscrever um seguro privado têm custos adicionais, mesmo num país europeu com uma convenção de transferência de segurança social, como é o caso de Portugal. Medicina pública Não é tão eficaz como em França, os tempos de espera são mais longos, etc. Quanto a países como a Tailândia (o segundo destino mais procurado pelos reformados franceses) e Marrocos (o terceiro destino mais procurado pelos reformados franceses), está sujeito a seguros mútuos dispendiosos e a tratamentos muito caros em clínicas privadas.