&NewLine;<p>Marcelo Rebelo de Sousa &comma; o Presidente da República Portuguesa&comma; considera que a decisão do Banco Central Europeu &lpar;BCE&rpar; de manter as taxas de juro&rsquo&semi;não é uma boa notícia&comma; embora&rsquo&semi;esperada&período; Considera que a verdadeira razão para esta expetativa está relacionada com a <a href="https://vivreauportugalconsulting.com/election-portugal-fait-voter-les-fantomes/" data-type="post" data-id="8559">eleições&período;</a></p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<h2 class="wp-block-heading">BCE mantém taxas "não é uma boa notícia" revela a "verdadeira razão" de Marcelo</h2>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>"São notícias esperadas, mas não são boas notícias&período; Embora a razão apresentada seja a inflação em alguns países europeus&comma; penso que a verdadeira razão é outra&colon; é a preocupação com as eleições americanas e europeias&comma; com as suas consequências na guerra e&comma; consequentemente&comma; o peso que isso pode ter na situação económica ao longo de 2024&período; Daí o&rsquo&semi;esperar mais três meses"&comma; declarou Marcelo&comma; durante um discurso transmitido pela RTP3&período;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Os analistas consultados pela Lusa acreditam que o Banco Central Europeu e a Reserva Federal norte-americana vão coordenar uma descida das taxas de juro em junho, com destaque para o ritmo da redução;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://vivreauportugalconsulting.com/wp-content/uploads/2024/03/bce.jpg" alt="bce, marcelo" class="wp-image-11882"/></figure>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Após anos de taxas de juro historicamente baixas&comma; a Reserva Federal dos EUA assumiu a liderança sobre o Banco Central Europeu na luta contra a&rsquo&semi;inflação&period; Em março de 2022&comma; iniciou o fim da&rsquo&semi;era do dinheiro barato&rsquo&semi;dinheiro barato ao aumentar as taxas pela primeira vez desde 2018&comma; em 25 pontos base&período; O BCE não aumentou as taxas até julho de 2022&comma; pela primeira vez em 11 anos&comma; com um aumento de 50 pontos base&período;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<h3 class="wp-block-heading">Analistas prevêem cortes nas taxas do BCE e da Fed em junho</h3>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Os analistas consultados pelo <a href="https://www.lusa.pt/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Lusa </a>acreditam que o Banco Central Europeu e a Reserva Federal dos EUA actuarão de forma concertada para reduzir as taxas de juro em junho&comma; salientando o ritmo da redução&período;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>A diferença de calendário levou a críticas sobre a "lentidão" do Banco Central Europeu em atuar, mas os dois bancos centrais poderão agora estar alinhados para o primeiro ajustamento, de acordo com as expectativas do mercado;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>O Banco Central Europeu e a Fed&comma; que mantiveram as taxas de juro inalteradas nas últimas reuniões&comma; estão a avaliar se a inflação está suficientemente controlada para começarem a baixar as taxas&period; Isto tornaria os empréstimos mais baratos para os consumidores e as empresas&comma; encorajando-os a contrair empréstimos&comma; a gastar e a investir&comma; evitando um abrandamento económico que poderia&rsquo&semi;levar a um maior desemprego&period;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Tal como previsto, o BCE manteve na quinta-feira as taxas de juro inalteradas pela quarta vez consecutiva&period; A Presidente do BCE, Christine Lagarde&comma; afirmou numa conferência de imprensa que o banco central estava a fazer "bons progressos" para fazer regressar a inflação ao objetivo de 2,5%, mas que o BCE teria de ser mais vigilante;numa conferência de imprensa, que o banco central estava a fazer "bons progressos" para fazer regressar a inflação ao objetivo de 2%, mas que ainda não tinha atingido esse objetivo&período;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>O BCE reviu em baixa a sua previsão de inflação média para a zona euro para 2&percentual; em 2025&comma; colocando a previsão do próximo ano em conformidade com o objetivo de estabilidade dos preços do banco central&comma; prevendo uma taxa de 2&comma;3&percentual; em 2024&período;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>As declarações de Lagarde criaram expectativas no mercado quanto ao momento de uma redução das taxas&comma; afirmando que os dados económicos ditariam o próximo passo do banco e que&rsquo&semi;em abril&comma; ela teria "um pouco" mais&rsquo&semi;de informação e "muito mais em junho"&period;</p>&NewLine;
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