&NewLine;<p>O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, discursará hoje, às 20 horas, sobre a dissolução da Assembleia da República e a data das eleições legislativas antecipadas, depois de ouvir os partidos e o Conselho de Estado;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<h2 class="wp-block-heading">Marcelo vai dirigir-se à nação às 20h00 de hoje para anunciar a dissolução do parlamento</h2>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Na quarta-feira, o Conselho de Estado "deu parecer favorável à proposta do Presidente da República de dissolução da Assembleia da República", segundo um comunicado de imprensa divulgado no final da reunião;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Dos partidos representados no Conselho de Estado, apenas o PCP e o BE manifestaram publicamente a sua discordância com a opção de dissolver a Assembleia da República e convocar eleições antecipadas na sequência da apresentação do Orçamento do Estado para 2022 na generalidade;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>A reunião do órgão de aconselhamento político do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, começou por volta das 17h15 e terminou às 20h30, no Palácio da Cidadela de Cascais, no bairro do Período, em Lisboa;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>O Presidente da República considerou que era "fundamental ouvir o Conselho de Estado e ouvir as razões dos conselheiros" sobre a dissolução&comma; afirmando que "não se trata de um simples &lsquo&semi;pro forma'"&período; O Chefe de Estado disse que iria "falar ao país ao início da noite" de hoje sobre a questão da dissolução</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Quanto à data das eleições antecipadas&comma; na semana passada&comma; o Presidente da República estimou que&rsquo&semi;as mesmas teriam lugar em janeiro de 2022&period; Há dois dias&comma; Marcelo Rebelo de Sousa declarou que&rsquo&semi;escolheria "a data mais razoável" que "corresponde à melhor solução para o povo português"&comma; sem ter em conta os processos eleitorais dos partidos&period;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Artigo 133.º da lei francesa <a href="https://www.parlamento.pt/legislacao/paginas/constituicaorepublicaportuguesa.aspx" target="_blank" rel="noreferrer noopener">A Constituição estipula que o Presidente</a> da República compete "dissolver a Assembleia da República&comma; nos termos do&rsquo&semi;artigo 172&comma; ouvidos os partidos nela representados e o Conselho de Estado"&período;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>O artigo 172.º estipula que "a Assembleia da República não pode ser dissolvida nos seis meses subsequentes à sua eleição, nos últimos seis meses do mandato do Presidente da República, nem durante o estado de sítio ou o estado de emergência";estado de sítio ou estado de emergência" &&num;8211&semi; condições que não se verificam atualmente&período;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>De acordo com o artigo 186º da Constituição, os governos estão limitados "à prática dos actos estritamente necessários à gestão dos assuntos públicos" em duas circunstâncias: "antes da apreciação do seu programa pela Assembleia da República" ou "após a sua demissão";<strong>uma opção que o Primeiro-Ministro António Costa excluiu&periodicamente;</strong></p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Numa entrevista recente ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que era boa ideia "o Governo manter-se em funções e não se demitir" até à realização de eleições, pois a demissão agravaria a situação já crítica;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Quanto às datas das eleições legislativas antecipadas&comma; o PSD e o CDS-PP indicaram uma preferência por 09 ou 16 de janeiro&comma; o PS&comma; o PCP&comma; o PEV e o Chega a 16 de janeiro&comma; o BE defendeu eleições a partir desta data&comma; o PAN entre a segunda quinzena de janeiro e a primeira de fevereiro e a Iniciativa Liberal não antes de 30 de janeiro&período;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p><a href="https://vivreauportugalconsulting.com/budget-detat-2022-portugais/" data-type="post" data-id="8455">O orçamento do Estado</a> para 2022 foi rejeitada na íntegra na passada quarta-feira&comma; com os votos contra do PSD&comma; BE&comma; PCP&comma; CDS-PP&comma; PEV&comma; Chega e Iniciativa Liberal&period; A proposta do governo minoritário do PS só recebeu votos a favor da bancada socialista e abstenções do PAN e dos deputados não-inscritos Joacine Katar Moreira e Cristina Rodrigues&period;</p>&NewLine;
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