&NewLine;<p>O mercado imobiliário sueco está atualmente a registar uma quebra nas vendas, com uma queda de 12% entre maio e julho, em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com os dados da corretora Svensk Mäklarsamfundet. A quebra é acompanhada por uma descida dos preços dos imóveis e por um crédito mais caro; </p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>A crise imobiliária sueca está a preocupar os analistas, que se lembram da crise da Suécia nos anos 90, que causou problemas ao sistema financeiro. E o mercado imobiliário português? </p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<h2 class="wp-block-heading"><strong>Mercado imobiliário português resiste à tendência europeia de queda</strong></h2>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>No entanto, em Portugal, a situação é diferente: "Estamos longe de ser um espelho", diz Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários, "e não se prevê uma retração do mercado imobiliário nos próximos anos;<a href="https://appii.pt/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">APPII</a>&rpar;&comma; nas declarações à Lusa&período;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>João Duque, economista e professor do ISEG, refere que os preços e as transacções no mercado imobiliário europeu têm vindo a registar uma tendência decrescente desde o quarto trimestre do ano passado;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Explica que, embora se registe uma variação global positiva no índice europeu de preços da habitação calculado pelo Eurostat&comma; quando os níveis deste índice são comparados com os do ano anterior&comma;ano anterior&comma; alguns mercados já estão a apresentar uma variação negativa acentuada&colon; -6&comma;9 &percnt; na Suécia&comma; -6&comma;8 &percnt; na Alemanha&comma; -6&comma;2 &percnt; na Dinamarca e -5&comma;1 &percnt; na Finlândia&period;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>"Alguns mercados continuam a atrair muitos investidores, talvez por falta de alternativas interessantes e atractivas oferecidas pelas condições concedidas pelas autoridades locais, ou porque os preços ainda são baixos e as perspectivas de dinamismo económico são elevadas, como a Croácia, a Eslováquia, a Eslovénia, a Hungria, a Estónia, a Bulgária e mesmo Portugal", salienta;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Por outro lado, as estatísticas mostram que o mercado das transacções <strong>está a arrefecer rapidamente em toda a Europa</strong>Com uma queda de até -50 &percentagem; na Finlândia e -8 &percentagem; na Bulgária&comma; <strong>O mercado português, por seu lado, registou uma quebra de -25% nas transacções de habitação&período;</strong> A situação está a mudar na Europa&período; O aumento do número de <a href="https://vivreauportugalconsulting.com/taux-dinteret-au-portugal-augmente/" data-type="post" data-id="8778">taxa de juro</a> A questão é saber se a oferta está disposta a manter a propriedade&comma; mesmo que esteja desocupada&comma; ou se esta condição ou a subida das taxas de juro leva a uma venda apressada"&comma; salienta&period;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Hugo Santos Ferreira salienta que os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística &lpar;INE&rpar; indicam que "&lbrack;as casas em Portugal&rsqb; continuaram a valorizar&comma; embora&rsquo&semi;tenha havido menos&rsquo&semi;avaliações"&comma; o que já representa "uma diferença em relação à Suécia"&período;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>"Há sempre um desequilíbrio no mercado, com muita procura e pouca oferta", insiste, sublinhando que é "importante não deixar que os activos se desvalorizem";</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>O presidente da APPII considera que, se os activos começarem a desvalorizar-se como aconteceu na Suécia &&num;8211&semi; o que não pensa que venha a acontecer -&comma; a riqueza das famílias diminuirá&comma; o risco económico&comma; o risco financeiro e bancário aumentará e&rsquo&semi; o investimento direto estrangeiro &lpar;IDE&rpar; diminuirá&period;</p>&NewLine;&NewLine;&NewLine;&NewLine;<p>Apesar da crise imobiliária sueca&comma; Pedro Brinca acredita que o país tem as ferramentas necessárias para enfrentar este desafio&colon; "A Suécia tem&comma; em termos de situação orçamental&comma; capacidade de&rsquo&semi;intervir no sector para minorar eventuais problemas financeiros&comma; para além de ter a sua própria moeda&período; Isto dá-lhe&rsquo&semi;outros meios que Portugal não tem"&comma; explica&período;</p>&NewLine;
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