O QUE VAI AUMENTAR EM 2019 EM PORTUGAL
Desde 1er Em 1 de janeiro, entraram em vigor vários aumentos de preços de despesas de importância variável para os consumidores. Le Jornal de Notícias analisa o poder de compra em Portugal.
Rendas, portagens e transportes públicos são alguns dos bens e serviços cujos preços vão aumentar em 2019. Mas os preços da eletricidade no mercado regulado vão baixar 3,5 %", observa o Jornal de Notícias, repetindo um relatório da agência noticiosa Lusa.
O diário enumera os aumentos que vão afetar não só os portugueses, mas também os expatriados e os que pretendem mudar-se para Portugal. Eis os principais:
- Rendas: +1,15 %. Um aumento mais elevado do que nos anos anteriores (1,12 % em 2018, 0,54 % em 2017, 0,16 % em 2016).
- Portagens: +0,88 %.
- Transportes públicos: +1,14 %.
- Imposto único de circulação (IUC) e imposto sobre veículos (ISV): a priori +1,3 %. Estes serão actualizados em conformidade com a certificação WLTP. Esta determina a tributação dos veículos em função do seu consumo de combustível e das emissões de CO2 e outras partículas finas poluentes.
- O tabaco: a priori +10 cêntimos. Este aumento deve-se igualmente ao aumento de 5 cêntimos do imposto pago pelos produtores, previsto no orçamento do Estado para este ano. Por conseguinte, um maço de cigarros, que atualmente custa 4,90 euros, passará em breve a custar 5 euros.
- Bebidas açucaradas: serão mais caros em consequência do aumento dos impostos a que estão sujeitos. Os novos preços dos refrigerantes baseiam-se no seu teor de açúcar por litro. Uma lata de Red Bull, por exemplo, aumentará 0,76 cêntimos.
- Telecomunicações: Os operadores NOS e MEO anunciaram que vão aumentar as suas tarifas de acordo com a inflação. A Vodafone ainda não tomou qualquer decisão.
No entanto, o Jornal de Notícias especifica que "o preço da eletricidade no mercado regulado baixou 3,5 % para os consumidores desde 1 de janeiro.er janeiro". Et de 0,6 % nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira. No mercado livre, os grupos Galp e Endesa. anunciaram reduções de 2,6 % e 6,3 %, respetivamente. Esta é a maior descida do preço da eletricidade desde 2000.