Programa Regressar, o governo muda as regras
O Governo alterou recentemente o programa Regressar, alargando o âmbito de aplicação deste instrumento de política pública. O objetivo é facilitar o acesso dos cidadãos portugueses que pretendam regressar ao país.
O programa Regressar, que visa tornar regresso a PortugalAs pessoas que saíram de Portugal há alguns anos, durante a crise de 2007, via uma vantagem fiscal significativa.
O Governo português acaba de promulgar uma série de alterações. São as seguintes,
Racionalização do programa Regressar
O Governo suprimiu o prazo de 90 dias entre a assinatura do contrato de trabalho e a sua entrada em vigor. Para além disso, os contratos celebrados após a entrada em vigor do diploma devem ser apresentados, o mais tardar, até 60 dias após o início do contrato de trabalho.
O Governo aboliu também a exigência de apresentação, no ato do pedido, de um documento comprovativo do estatuto de emigrante emitido por uma entidade diplomática ou consular portuguesa. A partir de agora, basta apresentar "outros documentos que comprovem inequivocamente tal e tal situação".
Portugal quer trazer de volta os seus compatriotas
Por uma questão de equidade para com os potenciais beneficiários da medida que reúnam todas as condições de elegibilidade, e por não estarem devidamente informados sobre este apoio ao regresso e à integração em Portugal, os prazos foram abolidos, reforçando assim o âmbito de aplicação desta lei.
Para mais informações, consultar a ordem pública publicada na terça-feira, Diário da República.
O programa Regressar prevê uma ajuda financeira até 6 536 euros. Pode candidatar-se a esta ajuda no sítio Web Sítio Web do Instituto do Emprego e Formação Profissional.