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Étés vous candidat a l’expatriation ?

Coût de la vie plus faible, prix de l’immobilier plus abordables, climat plus clément… de plus en plus de Français envisagent de s’expatrier à l’étranger. Mais attention : avant de partir, il vous faudra vérifier un certain nombre de choses en matière de couverture santé ou de fiscalité si vous ne voulez pas être pris au dépourvu une fois sur place. Voici l’essentiel de ce qu’il faut savoir pour prendre sa décision en toute connaissance de cause.

Cobertura social e de saúde

Se está a pensar mudar-se para Espanha, o Portugal, en Suisse ou dans n’importe quel autre pays de l’espace économique européen (EEE), pensez à retirer auprès de votre caisse d’assurance maladie, avant de quitter la France, le formulaire « S1 ». Celui-ci vous permettra de vous inscrire auprès de la caisse de votre nouveau pays de résidence. Vous pourrez ainsi vous faire soigner sur place et être remboursé selon la législation de ce pays, au même titre qu’un assuré social de ce pays.

Imposto

Alguns reformados estão a mudar-se para o estrangeiro na esperança de pagar menos impostos.fiscal do que em França. No entanto, o facto de residir fora de França durante a maior parte do ano não significa que perca o seu estatuto de residente fiscal francês. Em todo o caso, é o que acaba de decidir o Conseil d'Etat, numa decisão proferida em junho último. O Conselho de Estado decidiu que um reformado residente no estrangeiro que recebe uma pensão de reforma paga por um organismo francês deve ser considerado como tendo mantido o centro dos seus interesses económicos em França e, por conseguinte, como tendo domicílio fiscal em França, desde que essa pensão constitua a sua única fonte de rendimentos. No entanto, em termos práticos, esta decisão apenas afecta os reformados que se deslocam para países que não têm uma convenção fiscal com a França. Or les pays de prédilection des candidats à l’expatriation – Maroc, Portugal…- sont bien souvent ceux qui ont conclu ce genre d’accord et qui déroulent le tapis rouge aux candidats à expatriação.

Património

Um regulamento europeu que entrará em vigor a 17 de agosto deste ano simplifica a espinhosa questão das sucessões internacionais. O que é que o regulamento faz? Aplicável às pessoas que têm interesses patrimoniais em pelo menos dois países, permite escolher a lei que se aplicará aos seus bens no momento da morte: a do país em que tem a sua residência habitual no momento da morte, mesmo que não seja membro da União Europeia, ou a do país de que é nacional.

É melhor consultar um notário antes de partir e, se necessário, tomar as medidas necessárias para garantir que os seus bens são distribuídos de acordo com a sua vontade. Esta será também uma oportunidade para fazer um balanço do seu regime matrimonial, se for casado. Com efeito, quando muda de país, pode também mudar o seu regime matrimonial sem se aperceber...

Registo no consulado

Mesmo que não seja obrigatório, uma vez em França, é aconselhável inscrever-se no registo dos cidadãos franceses que vivem fora de França. Isto simplificará a sua vida quotidiana, nomeadamente no que diz respeito a todas as formalidades administrativas (emissão de passaporte, etc.). Além disso, poderá beneficiar da assistência do consulado em caso de urgência ou de crise sanitária. Em troca da sua inscrição, ser-lhe-á entregue um cartão consular válido por 5 anos, certificando que está sob a proteção consular francesa.

Fonte

VAP Consulting

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